quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Sal da 90 - Igreja, Família e Amigos.


"Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão." (1Co. 15:58).


Quero deixar aqui meu relato de gratidão, privilégio, honra e celebração, pelo final de um ano ao lado dessa equipe de irmãos-amigos. No final de 2015 para 2016 vim para a Sal da Terra da Rua 90 e encontrei uma Igreja (pessoas) vivendo uma realidade no evangelho que nunca tinha experimentado antes.
A rotina aqui é puxada, trabalha-se muito e sempre com demandas e problemas de uma igreja de grande porte. Mas, o ambiente que tem se construído, buscado e lutado, para termos aqui, é em si mesmo um renovo para todo esse trabalho e desafios eclesiais. Esse bom ambiente é devido a nossa procura por viver a unidade da fé, com coerência e constância, sempre rendidos, a graça e a misericórdia de Deus pela ação do favor do Espirito Santo.
Não podemos esquecer que foram várias pessoas que estiveram aqui antes de nós que aqui estamos. Pude acompanhar alguns partirem após minha chegada e outros que tenho tido o privilégio de ver chegar. Essa maneira de fazer igreja deixa impregnada uma identidade em quem passa por aqui. E os que foram certamente tem, em alguma conta, bons e importantes momentos vividos aqui. São partidas difíceis e chegadas surpreendentes, que somente o Senhor poderia promover e executar.
Temos dificuldades e falhas como qualquer igreja, porque como qualquer igreja somos a unidade e união de pessoas imperfeitas. Há dificuldades e dias bem difíceis nessa caminhada juntos. Trabalhamos em conselho e isso exige muito, pois nenhum conselho de unidade se sustenta sem que aja relação, relacionamento e ralação. E esse estilo de conduzir uma igreja inspirado no que é a Trindade (do Pai, Filho e Espirito Santo vivem), é um grande e renovador desafio.
Sou muito grato a Deus e feliz com essas amizades, fraternidade e família da fé que tenho encontrado e vivido aqui. Deixo meu obrigado a todos que com paciência e amor tem me recebido nessa família da fé.
Obrigado Sal da Terra da 90 e a todos tenho privilégio de conviver, que conheço e conheci aqui.

Leonardo Felipe.

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Missão Amazônia 2017



Entre os dias 05 e 11 de novembro de 2017, 33 pessoas realizaram juntamente com a tripulação fixa do barco J.J. Mesquita uma viagem missionária na região do São Francisco do Rio Solimões no Amazonas.
O projeto assiste 110 comunidades ribeirinhas em toda Bacia do Amazonas, com 85 congregações da Igreja Presbiteriana de Manaus instaladas.
Ações Realizadas:
- 4 comunidades visitadas no Rio Solimões na Região do São Francisco;
ATENDIMENTO DE SAÚDE
Atendimento Médico:
436 atendimentos, sendo 135 de crianças. 40 de adolescentes e 261 de adultos.
Atendimento Odontológico:
87 atendimentos, 385 procedimentos e 124 kilts odontológicos.
EVANGELISMO
Evangelismo e Palestra Infantil cerca de 100 crianças;
Evangelismo e Palestra de Mulheres: Mais de 50 mulheres;
Evangelismo nas Casas: 30 casas visitadas.
Decisão por Cristo: 09 pessoas.
Doações:
Mais de 400 materiais escolares;
Mais de 1700 itens de Higiene Pessoal e Beleza;
Mais de 500 materiais de Pesca;
Mais de 200 calçados e roupas;
144 Bíblias distribuídas;
10 Bolas de futebol;
15 Lanternas.

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Como as Igrejas treinam crianças a se tornarem ateísta.

por Matt Rawlings

Eu sou um filho de pastor que abandonou a fé, declarou-se ateu, voltou à fé depois de descobrir um câncer, quase perdeu a fé novamente e foi salvo pela teologia evangélica e pela apologética. Portanto, minha paixão é ajudar os outros a evitarem a destruição do pecado e o desespero pelos quais eu passei enquanto vagava pelo deserto do ateísmo.
Há alguns anos eu fiquei intrigado ao ler o livro You Lost Me: Why Young Christians Are Leaving Church…and Rethinking Faith (“Você Me Perdeu: Por que Jovens Cristãos Estão Deixando A Igreja… E “Repensando Sua Fé”, em inglês), de David Kinnaman. Ele argumenta que existem pelo menos seis motivos pelos quais os homens e as mulheres entre 18 e 30 anos abandonam a fé. Ele publicou um resumo desses seis motivos no site do Grupo Barna (link em inglês), que são:

Motivo #1 – As igrejas parecem ser superprotetoras.

Motivo #2 – A experiência dos adolescentes e dos jovens de 20 e poucos anos com o Cristianismo é superficial.

Motivo #3 – As igrejas são vistas como inimigas da ciência.

Motivo #4 – As experiências dos jovens cristãos relacionadas à sexualidade na igreja são muitas
vezes simplificadas ou críticas demais.

Motivo #5 – Eles lutam com a exclusividade do Cristianismo.

Motivo #6 – A igreja parece ser hostil para com os que possuem dúvidas.

Pode-se argumentar que estas descobertas se tratam mais de uma percepção do que de uma realidade na maioria das igrejas. Por exemplo, eu ficaria surpreso (de uma maneira desagradável) em saber que a maioria das igrejas evangélicas ainda gasta muito tempo condenando a cultura popular como se fosse o Conselho Municipal de Footloose. Além disso, eu quase não escuto mais sermões sobre sexualidade e, enquanto eu crescia, a maioria dos sermões condenava todo o tipo de sexo fora do casamento, mas sempre de uma maneira graciosa. Entretanto, eu penso que os motivos 2, 3, 5 e 6 provavelmente são válidos. Também, por experiência própria, eu acrescentaria que alguns jovens simplesmente sentem que a fé não funciona (link em inglês).
De fato, muitas igrejas apresentam uma fé superficial, que trocam a doutrina e a apologética por sermões de “o que fazer quando…”, que são como palestras de autoajuda polvilhadas com alguns trechos da Bíblia. A recusa em aprender teologia e em como defender a fé, como também o investimento no tempo para pensar em como apresentar tudo isso de uma maneira clara e cativante, é a essência de todas as quatro objeções válidas feitas por jovens à igreja evangélica. Os pastores devem simplesmente levar a sério essa responsabilidade, usando seu tempo e seus esforços. Não há outra resposta.
Sermões menos superficiais, entretanto, não são A resposta, embora ajudem. Todos os membros da igreja, de todas as idades, devem ser discipulados, e isso inclui um treinamento para que se tornem teólogos e apologetas leigos.
O detetive J. Warner Wallace argumentou que devemos treinar os estudantes cristãos ao invés de ensiná-los (metodologia T.R.A.I.N., link em inglês), mas eu penso que precisamos treinar todos os nossos irmãos cristãos (e ele iria concordar comigo). Treinar é mais difícil do que ensinar. Precisamos nos lembrar de que, em média, as pessoas precisam ouvir uma informação sete vezes ou mais para conseguirem guardá-la hoje em dia. Além disso, a maioria das pessoas não entende uma coisa realmente até ela que seja posta em prática. Por isso, os pastores devem ser treinados para treinarem congregações para realmente serem teólogos e apologetas leigos. Os pastores devem, então, desafiar a congregação a usar suas habilidades para alcançar os perdidos e ajudar uns aos outros. E todos os que forem treinados devem ajudar a tomar conta dos mais jovens, para que tenham certeza que de conhecem sua fé tão bem que não irão sucumbir aos pobres argumentos do ateísmo. Isso significa que os pastores devem implementar programas rigorosos para as pessoas que lhes foram confiadas por Deus.
Eu recomendaria alguns recursos que eu acredito que todos os pastores e líderes de igreja deveriam ler depois, mas por enquanto é suficiente dizer que se você quer que sua congregação produza discípulos ao invés de alvos fáceis para os ateus, treine seu povo, principalmente os que estão no seu grupo de jovens! Note, por favor, que os dias de nos focarmos apenas em alicerces, prédios e orçamentos terminaram. Não vivemos mais em Jerusalém, mas somos um povo exilado na Babilônia. Se continuarmos tentando entreter ao invés de treinar, abrandar ao invés de aprofundar, evadir ao invés de engajar, estaremos correndo atrás do vento.
Traduzido por Filipe Espósito e revisado por Jonathan Silveira.

Matt Rawlings é Pastor de Ensino na Christ’s Community Church, em Portsmouth, Ohio, advogado e Diretor Regional da Leadership Development for Alliance Defending Freedom. É graduado em Teologia e especialista em Apologética.

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Relatório de atividades da Missão Amazonas 2016.














E Vêm aí Missão Amazônia 2017
Faltam 4 meses!
https://www.youtube.com/watch?v=skmqdc-g-1Y

Caro Amigo,
Mais uma vez estamos nos organizando para esse Projeto. !

- DESPESAS DA VIAGEM ESSE ANO:
    1. Passagem aérea: - R$ 704,00 com taxas saindo de Brasília;
    2.Terrestre(fluvial) + hospedagem e alimentação no barco durante os dias da viagem missionária. R$1.300,00
   3.     TRANSLADOS:
- Van de Goiânia para Brasília: R$ 75,00
- Táxi ou Uber Porto de Manaus até o Aeroporto de Manaus = R$ 40,00
- Van de Brasília para Goiânia: R$ 75,00
4. Extra em caso de Urgência e necessidade
- R$ 150,00

TOTAL das DESPESAS QUE PRECISO LEVANTAR: R$2.344,00

4.     MEIOS DE AJUDAR:
- Contribua com qualquer valor.

Titular das Contas: Leonardo Felipe/ RG:3495734 / CPF:871.144.611-00
Banco do Brasil
Agência: 5902-1
Conta Corrente: 21.075-7

Itaú
Agência: 4818
Conta Corrente: 01420-3

Conto com você Nesse desafio!

sábado, 8 de julho de 2017

A casa em que as Crianças morrem

Todas as crianças que visitam sua casa morrem –
até agora já faleceram 80, mas muitas mais irão morrer.

Apesar de a nossa sociedade estar cheia de criminalidade e pessoas mal intencionadas, ainda existe gente que inspira esperança e fé na humanidade. Elas são como estrelas brilhantes em uma noite escura – e uma das mais brilhantes é Mohamed Bzeek. Todas as crianças que visitam sua casa morrem… mas existe algo nobre por detrás disso.

Existe gente com corações tão bondosos que é quase impossível de acreditar. Uma dessas pessoas é um homem com uma grande barba chamado Mohamed Bzeek. Ele assumiu uma tarefa muito especial em sua vida: ele é um pai adotivo para crianças que são doentes terminais e foram abandonadas por seus pais.

Normalmente, essas crianças acabariam suas vidas em um hospital, sozinhas e abandonadas. Mas em vez disso, as que visitam sua casa morrem em seus abraços, recebendo muito afeto. Na sua altura final, eles têm o amor, a força, o calor e a alegria que mereciam ter tido em toda sua vida.

A empatia de Mohamed para essas crianças começou quando ele tinha 62 anos e foi diagnosticado com câncer. Sua esposa já havia morrido e seu filho era portador de deficiência, então teve que ir ao hospital e enfrentar uma cirurgia sem ninguém a seu lado. Mohamed se sentiu completamente sozinho – assim como todas as crianças órfãs doentes.



Precisamos de mais pessoas como Mohamed em nosso planeta… Ele é um verdadeiro anjo e herói para esses meninos e meninas sem pais nem familía.

Mohamed realmente tem um coração de ouro. Ele dá às crianças moribundas uma sensação de segurança, felicidade e alegria que de outra forma não teriam. Se mais pessoas fossem como Mohamed, o mundo seria um lugar melhor.



fontes:
http://historiascomvalor.com/visitam-sua-casa-morrem/
http://en.newsner.com/man-s-home-is-a-haven-for-dying-kids-over-80-children-died-there-already/about/family